Do mal aos males no Romanceiro da Tradição Oral Moderna Portuguesa

Autores/as

  • Natália Albino Pires Escola Superior de Educação - IPC | Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional: Interligar Patrimónios – U. Évora | IELT-EISI - FCSH-NOVA | CIAC - UAlg https://orcid.org/0000-0002-8906-3336

Resumen

Consensual entre os investigadores que se têm dedicado ao estudo do romanceiro é que este género literário possui uma linguagem poética específica. Com efeito, em diversos estudos Diego Catalán defende que a especificidade da linguagem poética, entre muitos outros aspectos, se ancora também em particularidades linguísticas linguísticas. Nesta medida, retomamos um estudo maior sobre o léxico de 1721 versões do romanceiro da tradição oral moderna portuguesa para analisarmos o conceito de Mal veiculado pelas formas linguísticas e para aferirmos o contributo das especificidades linguísticas para o constructo poético do Romanceiro.

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Publicado

30-11-2018

Cómo citar

Albino Pires, N. (2018). Do mal aos males no Romanceiro da Tradição Oral Moderna Portuguesa. Abenámar. Cuadernos De La Fundación Ramón Menéndez Pidal, (2), 132–149. Recuperado a partir de https://www.fundacionramonmenendezpidal.org/revista/index.php/Abenamar/article/view/28

Número

Sección

Artículos
Recibido 2017-07-04
Aceptado 2017-12-11
Publicado 2018-11-30